sexta-feira, 17 de maio de 2019

Ecossistemas digitais



O nome deste blog “Em equipe vamos mais longe” não é por acaso.

Facebook, Linkedin, Instagram, Youtube, Twitter, dentre outros ambientes de interação vieram para ficar, aprender como utiliza-los em nosso benefício e da sociedade é relevante nos dias atuais.

Cada um tem seu entendimento do significado de ecossistemas, imaginamos interdependência, complementaridade e o produto final, resultado harmonioso da colaboração das partes.

A alcateia, o cardume, a colmeia são exemplos da natureza para demonstrar que a atuação em grupos gera prosperidade. A língua portuguesa tem nos coletivos a relevância de palavras que descrevem os grupos, turma de alunos, comitiva de boiadeiros, tribo de índios e por aí afora.

Por que seria diferente no mundo digital?

Participamos de comunidades digitais, a maioria ainda como passa tempo, poucos utilizam estes ecossistemas com o objetivo de aprendizado, sustento e prosperidade.

Por que isto ocorre?

Acredito que pelo fato dos ecossistemas digitais ainda ser novidade em nossas vidas, estamos avaliando e desconhecemos seu potencial para o nosso bem e da comunidade.

Especialistas dizem que no mundo digital somos destemidos, isto é comprovado com a energia gasta na defesa de posições políticas e sociais, isto dificilmente ocorreria no mundo “real”. A evolução será partir do campo dos “palpites” para a ação.

O livro Plataforma - a revolução de estratégia, de Geoffrey Parker,‎ Marshall Alstyne e Sangeet Choudary, apresenta as tecnologias digitais transformando o mundo, a economia e os negócios em alta velocidade. Os casos mais emblemáticos desta transformação são o Uber e o Airbnb.

Não podemos postergar nossa atuação no mundo digital, que oferece as mesmas condições, pobres ou ricos, instruídos e nem tanto. Engana-se quem acredita que ser coisa de nerd, ou moderninho, e que ainda esta “distante para acontecer no Brasil”.

O momento para atuar num ecossistema digital é agora, seja interagindo em debates, encontrando parceiros, utilizando plataformas existentes ou até criando novos modelos de negócios para “entregar” seu conhecimento à sociedade, gerando prosperidade pessoal e social.

Esta é a minha opinião pessoal, tenho interesse em conhecer a sua e acredito que debatê-la será valioso para todos.

Saudações

sábado, 11 de maio de 2019

Entradas e Bandeiras(Bandeirantes e Colonos)


Um dia um amigo perguntou a diferença entre um Consultor e um Assessor. Para responder eu recorri ao tempo de história no ginásio.

O Consultor é uma espécie de Bandeirante, implanta a vila (projeto) e vai embora quando termina.

O Assessor é como o Colono, ele trabalha pelo desenvolvimento da Vila (processos de gestão).

Qual a sua opinião sobre isto?

Um pouco de história
Foi a partir do século 17 que as terras do interior do Brasil passaram a ser rotineiramente exploradas. O desbravamento e povoação dessas terras foram iniciados por expedições pioneiras chamadas de Entradas e Bandeiras. As Entradas geralmente eram expedições oficiais, ou seja, foram organizadas pelo governo da autoridade colonial. Já as Bandeiras tinham motivação particular, isto é, eram organizadas por colonos que se estabeleceram nos povoados.

Fonte:UOL/Educação